Da flor aos frutos – a celebração:
a frágil floração anunciando
que na pureza se colora o sangue
que no altar da terra é devoção.
Surgiu como a beleza – nos confins
do tempo em que nasceu a primavera:
por isso nela nunca o branco finda
porque o vermelho nele se conserva.
Seu ramos de manhãs tão generosos
dobram-se ao peso da prosperidade,
e felizes nas dávidas dobradas
aguardam bocas ávidas donosas.
Renega a dor, a deusa da alegria!
Mitiga sede o leite dos seus seios!
Senhora humilde vigilante dizem
que protege a fartura das colheitas.
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